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Entidades pedem manutenção da pasta do Turismo no governo Bolsonaro
O Turismo é responsável por um em cada cinco empregos gerados no mundo na última década, representa hoje 10,4% do PIB mundial (WTTC), movimenta US$ 8,3 trilhões no planeta e responde por 30% das exportações globais de serviço. O setor se consolidou como um vetor da economia.
No Brasil, o turismo reúne – em força econômica, capacidade de geração de divisas e criação de , oportunidades – as melhores condições de liderar um novo ciclo de desenvolvimento. Desde a criação do Ministério do Turismo, o setor registrou um salto na movimentação econômica de US$ 24,3 bilhões em 2003 para US$ 163 bilhões em 2017.
No mesmo período, o número de visitantes estrangeiros subiu de 4,13 milhões para os atuais 6,6 milhões com perspectiva de alcançar ao final deste ano a histórica marca de sete milhões. O número de viagens domésticas também cresceu, passando de 138,7 milhões para mais de 200 milhões atualmente.
Construído em parceria com o mercado, o Plano Nacional de Turismo prevê a geração de 2 milhões de empregos nos próximos quatro anos pelo setor e um salto dos atuais US$ 5,8 bilhões de faturamento com o turismo internacional para U S$ 19 bilhões. O Brasil é, hoje, 2,5 vezes mais competitivo no Turismo (27º) que na economia como um todo (72º).
Para o País melhor aproveitar as vantagens competitivas, os líderes do setor defendem que o turismo assuma o protagonismo na construção de um futuro melhor para o País. Para tanto, apoiamos a continuidade da pasta ministerial sob a liderança do ministro Vinicius Lummertz, pessoa ligada ao setor desde longa data, inclusive no Sebrae, Governo de Santa Catarina e Embratur. A relação estreita com o mercado é importante para a condução de políticas públicas que dialoguem com a realidade.
O atual ministro já teve o apoio do trade turístico na sua condução ao comando da pasta este ano. Os líderes empresariais reafirmam este apoio e contam com a colaboração do governo eleito no sentido de renovar a parceria entre o público e o privado numa relação fundamental para o Brasil desenvolver todo o seu potencial no mercado de Viagens e Turismo.
Brasil, 1º de novembro de 2018
ABAV – Associação Brasileira de Agências de Viagens
ABCMI – Associação Brasileira de Clubes da Melhor Idade
ABETA -Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura
ABIH – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis
ABR – Associação Brasileira de Resorts
ABRACORP – Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas
ABRAJET – Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo
ABRASEL – Associação Brasileira de Bares e Restaurantes
AVIESP – Associação das Agências de Viagens Independentes do Interior do Estado de São Paulo
AVIRRP – Associação das Agências de Viagem de Ribeirão Preto e Região
BITO – Associação Brasileira de Turismo Receptivo Internacional
BRAZTOA – Associação Brasileira das Operadoras de Turismo
CLIA Brasil – Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos
CONTRATUH – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade
FBHA – Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação
FENACTUR – Federação Nacional de Turismo
FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil
Guilherme Paulus – Conselho de Administração da CVC
RIO CVB – Rio Convention Bureau
SINDEPAT – Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas
SPCVB – São Paulo Convention Bureau
UNIDESTINOS – União Nacional de CVBS e Entidades de Destinos